contador de visitas para site

Nosso Objetivo

Nosso objetivo é conduzir o cliente a escolha certa. Comprou seu imóvel? Está reformando ou construindo? Com o mercado cada vez mais amplo e diversificado, você cliente acaba ficando com diversas dúvidas. Nós sabemos o quanto é difícil coordenar uma obra, e que com tantas informações cruzadas, a diversidade de produtos acaba gerando uma certa confusão em quem está na fase da reforma, da entrega do apartamento ou da construção.
Ter a nossa casa exatamente do jeito que planejamos é o grande sonho de todos, mas com a escolha errada, pode se tornar um grande pesadelo. Porém, se tratado com cautela, utilizando planejamento e buscando informações relevantes, é fácil de ser realizado de forma satisfatória.


Por essa razão este blog foi criado, para 
auxiliar você, que está envolvido de alguma maneira com a compra de Moveis Planejados. Aqui, você será auxiliado, contando conosco, você será conduzido pelo melhor caminho. Falaremos sobre os diversos detalhes do mercado de Moveis Planejados, desde a pretensão de orçamento até o ultimo parafuso que será instalado em seu móvel.

Quem somos

Somos uma equipe formada por profissionais de diversas formações relacionadas ao comercio de Moveis Sob Medida, mas estas são apenas as qualificações técnicas que nós temos. Temos ciência de que nosso mercado é muito mais do que técnica, tem relação com sonhos, com realizações, e por isso mesmo procuramos sempre estar atualizados, sempre com novidades e soluções para facilitar a sua vida!

Funcionalidade e Satisfação são nossas palavras-chave. 

Alta Pressão (AP)

Alta Pressão (AP)
Os papéis utilizados para Alta Pressão são os mesmos que para BP, o que difere é que sob Alta Pressão o papel decorativo é prensado com temperatura e pressão superior, tendo entre ele e o painel várias folhas de papel Kraft, e é impregnado com resinas que dão maior resistência à umidade. Devido a esta característica, somada a maior resistência à abrasão e impactos, é empregado em cozinhas e banheiros.

Por causa das resinas que são aplicadas, tem aparência brilhante. A Fórmica é um tipo de Alta Pressão. É utilizado em móveis com bordas arredondadas, além dos com bordas retas, porque permite a curvatura da lâmina.

Todos estes materiais são utilizados no setor de moveis planejados, mas é importante que você cliente saiba exatamente qual é o tipo de material o seu projetista esta orçando, pois isso faz bastante diferença nos orçamentos. E não se esqueça, PERGUNTE! O projetista está ali para esclarecer as suas dúvidas e atender ao padrão de qualidade que você deseja.

Baixa Pressão (BP)

Neste processo o papel decorativo (melamínico) é prensado sobre o painel de MDF ou MDP, sem a utilização de cola. O papel melamínico de baixa pressão é estocado em ambiente climatizado, de forma a manter as propriedades da resina. Após a impregnação do papel com resina dá-se a montagem e o conjunto é levado a uma prensa plana na qual sofre os efeitos de temperatura e pressão, fundindo o papel ao painel, originando o revestimento BP.

É mais resistente que o FF, também tem melhor aparência e é um pouco mais caro. Possui média resistência a abrasão, por isso, é menos utilizado em tampos de mesas e armários de cozinha, sendo mais empregado na "caixaria" dos móveis destinados a estes cômodos. Bem utilizado pode ser empregado em cozinhas e banheiros.

É encontrado em vários acabamentos, de fosco até alto brilho, sendo que este pode comprometer a aparência, dependendo da superfície onde é aplicado e da qualidade da chapa. Os papéis utilizados para BP possuem gramatura entre 70 a 80 g/m², podendo chegar a 180g/m².

Finish Foil (FF)

O revestimento Finish Foil é produzido através da pintura de bobinas de papel com tintas apropriadas, pelo sistema de pintura em rotogravura ou flexogravura.
Os tipos de papéis mais utilizados são o 60 g/m² e o 30 g/m² sobre os quais são aplicadas as tintas para produzir o padrão de cor desejado, reproduzindo o efeito madeirado ou simplesmente padrões unicolores.
Em seguida o papel pintado recebe um acabamento intermediário (FF reenvernizável) ou recebe o acabamento final, neste caso são mais comuns os acabamentos acrílico-melamínico e o com cura UV.

O Finish Foil é obtido após a prensagem do papel impresso sobre a chapa de MDP ou MDF. O processo produtivo inicia-se com a alimentação automática das chapas de madeira (MDP ou MDF), aplicação do catalisador e da resina uréia-folmadeído separadamente e aplicação do papel através de sistema com calandras aquecidas, para obtenção do produto final.
A colagem do papel sobre as chapas também pode ser feita pelo sistema de prensa hidráulica no lugar da calandra.

Devido à temperatura do processo de prensagem (120 - 150 ºC) e a imperfeição da superfície das chapas de madeira onde o papel é colado, os acabamentos brilhantes em FF ficam prejudicados e não alcançam brilho superior a 70 UB. Onde se deseja um acabamento com alto brilho em FF (maior que 90 UB) é necessário aplicar um verniz de acabamento após a prensagem do papel na chapa de madeira. Nestes casos utilizam-se as chapas de FF reenvernizáveis, pois permitem a adesão do acabamento final, onde geralmente são aplicados vernizes com cura UV.

HDF (High Density Fiberboard - painel de fibras de alta densidade)

Composição: são fibras de madeira que passam por processo semelhante ao do MDF - a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.

Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa, uniforme, de alta densidade e pequena espessura.

Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes, além de aceitar bem os laminados.

Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m, com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.

Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias. O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.

Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos de usinagem e entalhes. "Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço", explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves, sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro. Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura, o MDF é uma alternativa melhor.

MDP (Medium Density Particleboard - painel de partículas de média densidade)

Composição: as placas são feitas de partículas de madeira. As partículas maiores ficam no meio do painel, e as mais finas são colocadas nas superfícies externas, formando três camadas. São aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As partículas são menores do que as fibras de madeira que compõem o MDF e as lâminas do compensado. "O material é resultado de grandes investimentos no desenvolvimento desse produto", explica Graça Berneck Gnoatto, Empresária de Araucária, PR.

Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.

Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada, laminados e impressões.

Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m. As espessuras vão de 9 a 28 mm.

Uso: portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.

Vantagens e desvantagens: por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e entalhes profundos, porém levando em consideração os cortes retos que são utilizados nos moveis, não deixa a desejar em relação ao MDF. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF (sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF); a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta. Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.

MDF (Medium Density Fiberboard - painel de fibras de média densidade)

Composição: fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As fibras são pedaços maiores do que as partículas que compõem o MDP e o aglomerado.

Aparência: ao olhar para as laterais do material sem revestimento, percebe-se que ele é uniforme e liso, constituído de fibras que deixam a superfície com o mesmo aspecto das bordas.
Tipos de revestimento: comporta pintura simples e laqueada, laminados e impressões.

Dimensões: a medida mais encontrada é de chapas de 2,75 x 1,83 m. As espessuras vão de 3 a 30 mm.

Uso: "É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis, além de laterais e fundos de gavetas", aponta Rosane Dill Donati, da Abipa (Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira )

Vantagens e desvantagens: "No Brasil, a produção do MDF começou em 1997, para competir com o aglomerado, muito usado na época", conta o arquiteto Antonio Franco, de São Paulo. Dentre as qualidades, destacam-se a facilidade para executar trabalhos em baixo-relevo, entalhes e usinagens (processo que resulta em cortes bem acabados e dá diferentes formas ao móvel, utilizado no setor de moveis convencionais, decoração e artesanato); a espessura a partir de 3 mm, contra os 9 mm mínimos do MDP, por exemplo; a boa resistência na aplicação das ferragens; e a alta resistência a empenamentos.

Perguntas Frequentes

As chapas de madeira industrializada vêm mesmo para substituir a madeira maciça?

"Com certeza. Os painéis são produzidos com madeiras de cultivo florestal sustentável, por isso são ecologicamente corretos", diz Rosane, da Abipa. E o produto tem espaço garantido no mercado. "As placas de madeira reconstituída já são responsáveis pelo maior volume de móveis fabricados no mundo", assegura Antonio Franco. A diferença do uso entre as maciças e os painéis industrializados está no aproveitamento da matéria-prima. A indústria consegue aproveitar completamente a madeira nas chapas, pois utiliza o material quebrado em fibras e partículas, enquanto peças de madeira maciça acabam desperdiçando parte do material.

No Brasil, quais são os painéis mais usados para armários e módulos?

Segundo dados da Abipa, as placas de MDF e MDP disputam a preferência dos fabricantes de móveis e dos consumidores. "Nas pequenas e médias marcenarias, os compensados ainda têm grande espaço. Isso porque, na verdade, muitas delas não possuem equipamentos adequados para trabalhar com o MDF e o MDP", justifica Antonio.

Qual é o melhor custo-benefício?

"Cada painel é adequado a um tipo de projeto", explica Graça, “É preciso analisar as necessidades. Se desejar portas com rebaixos, laqueados ou acabamentos diferenciados, vale pagar mais e optar pelo MDF. Caso contrário, o MDP atenderá as expectativas com gasto inferior", justifica.

As placas são resistentes à umidade?

Assim como a madeira maciça, os produtos fabricados com essa matéria-prima também são vulneráveis. "Mesmo os mais resistentes não podem ficar em contato com a água", alerta Graça.

Há painéis mais recomendados para determinadas áreas da casa?

Não, qualquer chapa pode ser usada em móveis para a casa toda, mas os fabricantes lembram que as placas só podem ser instaladas em ambientes livres de umidade excessiva e longe do contato direto com a água. Ao optar pelo melhor móvel para áreas molhadas, como banheiro e lavanderia, o que pesa é a escolha certa do acabamento. "As chapas devem ser protegidas por revestimentos melamínicos, esmaltes ou vernizes poliuretanos, para que não apresentem problemas", indica Rosane, da Abipa. O sol também é inimigo da madeira industrializada. "A constante exposição aos raios solares acarretará perda de tonalidade, além do risco de empenamento", avisa.

Os cupins gostam das placas industrializadas?

Por serem derivados de madeira, os painéis são vulneráveis ao ataque dos insetos. "No entanto, como recebe resinas sintéticas e é produzido com muito calor e pressão, o material sai da fábrica sem focos de cupim", explica Graça, da Berneck. Então, antes de adquirir um móvel novo, acabe com os focos da praga em casa.

Quais são os acabamentos mais comuns?

Os líderes de preferência são os laminados, a pintura simples, a pintura laqueada e as impressões. Todas as placas podem receber pintura comum ou spray com sucesso, porém somente o MDP, MDF e o HDF suportam bem os demais acabamentos.

Como limpar os móveis feitos dessas placas?

Os especialistas indicam um pano macio seco ou umedecido com água e sabão neutro. Para a remoção de manchas, é permitido aplicar uma solução de álcool e água em medidas iguais. E nem pense em usar produtos abrasivos ou clorados, que podem danificar as superfícies.



Ainda tem dúvidas quanto a Matéria-Prima? Deixe seu comentário, e então esclarecemos. Esperamos que tenham gostado, e continue acompanhando!

Fontes: Duratex, Casa Abril, Abipa

Laca



Laca Brilhante:

Pintura feita à pistola, com acabamento liso, que deixa a madeira sem imperfeições, buracos ou poros. A tinta a ser utilizada poderá ser Poliuretano (PU) ou Nitrocelulose (Automotiva) em variadas cores. A Laca Brilhante é uma opção com muito brilho, seu acabamento fica similar a um espelho/vidro.


Laca Fosca:

Pintura feita à pistola, com acabamento liso, que deixa a madeira sem imperfeições, buracos ou poros. A tinta a ser utilizada poderá ser Poliuretano (PU) ou Nitrocelulose (Automotiva) em variadas cores. A Laca Fosca é uma opção com aproximadamente 20% de brilho.


Laca Acetinada:

Pintura feita à pistola, com acabamento aspero, que deixa a madeira sem imperfeições, buracos ou poros. A tinta a ser utilizada poderá ser Poliuretano (PU) ou Nitrocelulose (Automotiva) em variadas cores. A Laca Fosca é uma opção com aproximadamente 20% de brilho.